Sustentabilidade

A Sustentabilidade como ferramenta estratégica de gestão

Comitê de Sustentabilidade

​​​São funções​​​:​​

1. Propor à Diretoria Integrada do Sistema ações voltadas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de questões relacionadas a Responsabilidade Social e da Sustentabilidad​​e;

2.Coordenar os projetos existentes referentes a Responsabilidade Social e da Sustentabilidade dentre os quais o CDP – Carbon Disclosure Project, PRI – Princípios para o Investimento Responsável, Relatório Social e outros que venham a ser definidos pela Diretoria ou pelo próprio comitê;

3.Conduzir estudos, trabalhos, textos e ações de apoio à Abrapp e às suas associadas voltados para a Responsabilidade Social e Sustentabilidade;

4.Fomentar a implementação nas associadas das m​elhores práticas de RSE, por meio da sensibilização e do treinamento de conselheiros, dirigentes e profissionais.​​

Atuação:​​

 

2021
  • Realização do 2º Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
  • Elaboração e lançamento do Relatório de Sustentabilidade das Entidades Fechadas de Previdência Complementar; lançado em Palestra Técnica no 42º Congresso Brasileiro de Previdê​ncia Privada.​
2020
  • Estabelecimento de Parcerias com GRI e SITAWI e estruturação do questionário a ser aplicado às EFPC associadas para elaboração do Relatório de Sustentabilidade Abrapp – 2020 – GRI.
2019
  • Realização do 1º Seminário Dever Fiduciário (Ética, Governança e Sustentabilidade);
  • Lançamento da Política de Sustentabilidade Abrapp;
  • Lançamento do Guia para Elaboração de Relatório Anual e de Sustentabilidade, em parceria com a Resultante;
  • Lançamento do Guia Prático para Integração ASG na Avaliação de Gestores.
2018
  • Lançamento do Guia de Melhores Práticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC;
  • Elaboração de Projeto para Atualização do link “Sustentabilidade” no site da Abr​app;​
  • Elaboração e lançamento do Guia de Melhores Práticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC lançado no 39º Congresso Brasileiro da Previdê​ncia Complementar Fechada; ​
  • Elaboração da P​olítica de Responsabilidade Socioambiental/ Sustentabilidade da Abrapp;
  • Participação na Mesa Redonda ‘Relato Integrado e a Mudança no Mercado: Desafios e Perspectivas – A Visão do Investidor’, promovido pelo Fórum Permanente de Direito do Ambiente​​;
  • Participação no evento de Prevenção e Reparação de Danos Socioambientais: O Papel do Mercado de Crédito e de Investimentos, promovido pela ANEFAC Rio de Janeiro, pelo BNDES e pela Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado.
2017
  • Realização da 1º Conferência de Diretores e Conselheiros, tema: Dever Fiduciário e Sustentabilidade da Previdência Complementar Fechada;
  • Elaboração do Projeto Guia de Melhores Praticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC em parceria com o Fórum de Equidade Fundos de Pensão;
  • Elaboração e lançamento do Guia da EFPC Responsável – Seleção e Monitoramento de Gestor Terceirizado com Critérios ASG no 38º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão;
  • Apresentação do Projeto Guia de Melhores Praticas de Equidade de Gênero e Raça das EFPC no Espaço Boas Práticas do 38º Congresso Brasileiro dos Fundos;
  • Projeto Revitalização Celeiro de Idéias – Reestruturação das Comissões ABRAPP Alteração da nomenclatura do grupo de trabalho de Comissão Técnica Nacional de Sustentabilidade (CTNSUS) para Comitê de Sustentabilidade (CT SUS).
2016
  • Apresentação Té​​c​nica no 38º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão: “A Perenidade dos Fundos de Pensão – Panorama Mundial dos Investimentos Sustentáveis”​;
  • Previdência Complementar e a Sustentab​ilidade: panorama no mercado no Brasil e Europa​​​;
  • O Fu​​turo da Previdência Complementar Privada: estamos preparados para atrair e reter n​ovos participantes?​​;
  • Estudo da SITAWI sobre práticas de investimento responsável dos 50 maiores fundos de pensão do Brasil, elaborado a partir da análise de suas políticas de investimento, relatórios anuais e documentos correlatos. O estudo também aponta como os fundos de pensão brasileiros podem evoluir nesta agenda ao eng​ajar com seus gestores de recursos e consultores de investimento;
  • Apresentação de breve panorama da integração de critérios de natureza ambiental, social e de governança por investidores institucionais (principalmente fundos de pensão) e gestoras de investimentos no Brasil e na Europa, com ênfase nas melhores práticas; ap​resentação das regras regulató​rias já existentes e sugestões para aprimoramento da regulação e das práticas de mercado;
  • O cenário global do Investimento Responsável: apresentação das práticas globais focadas em retornos de longo prazo e integração dos a​spectos ESG como forma de garantir a perenidade dos investimentos.
2015
  • 1º Prêmio Abrapp de Sustentabilidade: com o objetivo de estimular, compartilhar, certificar e premiar Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) que contribuíram de forma destacada na adoç​ão das melhores práticas sustentáveis envolvendo questões ambientais, sociais, econômico-financeiras e de governança no âmbito de suas atividades, reconhecendo que a adoção de práticas sustentáveis, no seu conceito mais amplo, é vital para garantir tanto a sobrevivência quanto a perenidade das organizações, ainda mais quando destacamos o compromisso de longo prazo que os fundos de pensão possuem na entrega dos benefícios;​
  • ​6º Seminário “A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão”.​
2014
  • 5º Seminário A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão;
  • Lançamento do Relatório de Sustentabilidade dos Fundos de Pensão Modelo GRI;
  • Lançamento do estudo “O Sistema Financeiro Nacional e Economia Verde”;
  • Guia de Melhores Práticas em Sustentabilidade em Novembro/2014, contendo a atualização dos 11 Princípios Básicos de Responsabilidade Social.
2013
  • 4º Seminário “A Sustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão”;
  • Divulgação Apoio Abrapp ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM);
  • Elaboração do 1º Relatório de Sustentabilidade Abrapp 2013 – Modelo GRI para Fundos de Pensão.
2012
  • 3º Seminário “A Sustentabilidade e o papel dos fundos de pensão no Brasil” da Abrap​p;​
  • Apresentação no 33º Congresso ABRAPP Painel: Responsabilidade Socioambiental com Rentabilidade;
  • Lançamento do Relatório CDP Brasil 2012;
  • Elaboração do Modelo GRI para Relatórios de EFPC;
  • Produção de Guia para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade para EFPC.
2011
  • Reformulação da área de “Suste​​​​​ntabilidade” do portal dos fundos de pensão​;​​​
  • Elaboração do modelo customizado do Balanço Social do Ibase para os fundos de pensão​;
  • 2º Seminário ”A Sustentabilid​ade e o Papel dos Fundos de Pensão no Brasil” da Abra​​pp;​
  • Apresentação no 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, Painel: Os investimentos dos Fundos de Pensão e os compromissos com a sustentabilidade;
  • Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre Abrapp, Ministério da Previdência Social (MPS) e Organização Internacional do Trabalho (OIT) para Promoção do Trabalho Descente.
2010
  • Apresentação no 31º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão por meio dos seguintes painéis: (I) Pró-Eq​​​uidade de Gênero: oportunidades iguais, re​speito às diferenças; (II) Relatório Social das EFPCS: práticas que contribuem para a sustentabilidade no Brasil; e (III) Relatório Social e seus reflexos no processo de governança dos fundos de pensão;
  • 3º Relatório Social das EFPC edição​​ 2010;
  • 1º Seminário “A S​ustentabilidade e o Papel dos Fundos de Pensão no Brasil” da Abrapp.​
2009
  • Apresentação no 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, Painel: “A Sustentabilidade dos Fundos de Pensão: Desafios e Oportunidades”
2008
  • Criação da Comissão Técnica Nacional de Sustentabilidade (CTNSUS);
  • Edição do 2º Relatório Social das EFPC.
2007
  • Adesão ao Carbon Disclosure Project (CDP);
  • Lançamento do primeiro Relatório de RSA (Responsabilidade Social Ambiental). O documento apresenta dados consolidados sobre políticas e práticas de responsabilidade social nos fundos de pensão cujas informações foram levantadas por meio de um ques​tionário respondido pelas entidades.;
  • Criação da Comissão Técnica Ad hoc  de Responsabilidade Social.
2006
  • Adesão de acordos internacionais como os Princípios para o Investimento Responsável das Nações Unidas (UNPRI).
2004
  • A Abrapp em parceria com o Instituto Ethos lançaram no Congresso Anual os 11 Princípios Básicos de Responsabilidade Social para as EFPC.

Composição:

Diretoria

Coordenação

Membros

Néos

Projetos Apoiados

Desde 2004, a Abrapp está comprometida com a iniciativa de responsabilidade corporativa do Pacto Global da ONU e seus princípios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.

O Pacto Global não é um instrumento regulatório, um código de conduta obrigatório ou um fórum para policiar as políticas e práticas gerenciais. É uma iniciativa voluntária que fornece diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras.

Lançado em 2000 pelo então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o Pacto Global é uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. É hoje a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil membros, entre empresas e organizações, distribuídos em 69 redes locais, que abrangem 160 países.

Na visão do ex-secretário, disseminar as boas práticas empresariais não era uma retórica para convertidos, mas sim um processo em passos curtos rumo a uma mudança profunda da gestão mundial de negócios. Quem integra o Pacto Global também assume a responsabilidade de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Em 2015, os 193 países-membros das Nações Unidas aprovaram, por consenso, a Agenda 2030. Trata-se de um plano de ação de 2015 a 2030.

Informações adicionais extraídas do site: https://www.pactoglobal.org.br/a-iniciativa

Carbon Disclosure Project

O CDP é uma iniciativa promovida por investidores institucionais que consiste no envio de questionário de disclosure sobre governança climática para as maiores empresas de capital aberto do mundo.

O objetivo é adequar as futuras decisões de investimentos à economia de baixo carbono por meio da transparência das informações. Utilizando as respostas do questionário, os investidores podem analisar as seguintes questões:

  • Quais são os riscos e oportunidades associados à crise climática, para as empresa investidas e seu negócio?
  • Quais as estratégias e metas adotadas pelas empresas investidas para minimizar os efeitos ou se adequar a economia de baixo carbono?
  • As empresas investidas realizam a contabilidade de emissões GEE (gases do efeito estufa), de energia e uso de combustíveis?

No CDP Brasil as empresas são selecionadas com base no índice IBrX da BM&FBovespa, por ordem de liquidez, pertencendo a diversos setores da economia brasileira, e baseadas na classificação tipológica oficial da própria BM&FBovespa.

As entidades podem participar através de Patrocí​​​nio ou filiação.

Visite: https://www.cdp.net/en​​
Telefone: +55 (11) 2305-​6996

Carbon Disclosure Project
2006
Carbon Disclosure Project
2007
Carbon Disclosure Project
2008
Carbon Disclosure Project
2009
Carbon Disclosure Project
2010
Carbon Disclosure Project
2011
Carbon Disclosure Project
2012
Carbon Disclosure Project
2013
Carbon Disclosure Project
2014
Carbon Disclosure Project
2015
Carbon Disclosure Project
2016
Carbon Disclosure Project
2017
Carbon Disclosure Project
2018
Ficha Técnica ‘Água’ 
Ficha Técnica ‘Cidade’
Ficha Técnica ‘Clima’
Ficha Técnica ‘Floresta’ 

Carbon Disclosure Project
2019

Ficha Técnica ‘Água’ 
Ficha Técnica ‘Cidade’
Ficha Técnica ‘Clima’
Ficha Técnica ‘Floresta’
Carbon Disclosure Project
2020
Ficha Técnica ‘Clima’ 
Ficha Técnica ‘Floresta’
Ficha Técnica ‘Institucional’

 

Principles for Responsible Investment

PRI

O PRI (Principles for Responsible Investment ou, na tradução livre, Princípios para o Investimento Responsável), foi lançado em 2006 na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE) com a presença do então secretário-geral da ONU, Koffi Annan.

O PRI trabalha em conjunto com sua rede internacional de signatários para colocar em prática os seis Princípios para o Investimento Responsável.  Os princípios se desdobram em diretrizes, cujo objetivo é incentivar e compreender a integração dos temas ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG) nas decisões de investimento e propriedade de ativos.

O PRI conta com mais de 1.400 signatários em mais de 50 países, representando US$ 59 trilhões em ativos, considerando os dados de janeiro de 2016. Os Princípios são voluntários e norteadores, oferecendo uma gama de possíveis ações para a incorporação das questões ASG nas práticas de investimento. Ao implementar os Princípios, os signatários contribuem para o desenvolvimento de um sistema financeiro global mais sustentável.

No Brasil, os signatários do PRI contam com o apoio de uma equipe local desde maio de 2006 e podem participar ativamente por intermédio de grupos de trabalho.

É importante ressaltar, contudo, que o PRI não é um instrumento mandatário, de adesão obrigatória. As adesões aos Princípios estão permanentemente abertas.

Visite: www.unpri.org
Contato: Marcelo Seraphim (Chefe do Brasil)​
marcelo.seraphim@unpri.org

Publicações PRI
Por que os planos de pensão corporativos devem refletir os valores de seus patrocinadores
Como elaborar uma estratégia de investimento
Política de investimento: processar e praticar um guia para proprietários de ativos
Um guia do proprietário do ativo para recomendações TCFD
Guia técnico do proprietário do ativo – cláusulas de nomeação do gerente de investimento
Dever Fiduciário no Século 21
Integração ESG no Brasil : mercados, práticas e dados
Um guia prático para propriedade ativa em ações listadas
Um guia prático para integração ESG para investimento em ações
Um projeto para um investimento responsável
O que é investimento responsável?
Uma introdução ao investimento responsável: Política, estrutura e processo

 

 

 

 

 

Princípios Básicos de Responsabilidade Social ABRAPP/ETHOS

Os últimos anos têm testemunhado a ampliação do tema de sustentabilidade entre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar no Brasil. O reconhecimento de que aspectos sociais e ambientais trazem oportunidades e riscos aos investimentos do setor fez com que a Abrapp (Associação Brasileira de Previdência Privada) se tornasse uma importante mobilizadora das entidades nesse tema.

Em 2004, a Abrapp em parceria com o Instituto Ethos lançaram no Congresso Anual dos Fundos de Pensão os onze Princípios Básicos de Responsabilidade Social para as EFPC.

O foco é disseminar as práticas de responsabilidade social empresarial (RSE) do setor para os investimentos.

​Os onze princípios básicos que apresentam os principais itens de uma gestão versam sobre: governança corporativa, balanço social, inclusão social, mão-de-obra, mão-de-obra terceirizada, meio ambiente, geração de renda, projetos sociais, ética e transparência, apresentação da política de investimentos e critérios tradicionais.​

​Veja na íntegra os ​Princípios Básicos de Responsabilidade Social​

Fórum Pró-Equidade e Respeito à Diversidade das EFPCs

O Fóru​​m Pró-Equidade e Respeito à Diversidade das EFPCs, avaliado pelo Comitê de Sustentabilidade, tem por objetivo divulgar ações, para consulta e disseminação, sobre os temas equidade e diversidade, junto às Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

Foi criado a partir do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, iniciativa do Governo Federal do Brasil que, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM) e do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, reafirma os compromissos de promoção da igualdade entre mulheres e homens inscrita na Constituição Federal, de 1988. A iniciativa tem o apoio da ONU Mulheres, da Organização Internacional do Trabalho – OIT e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR).

O Fórum foi idealizado no final de 2010, após encontro​ em Brasília, na sede da FUNCEF, por seis entidades que participaram da 3ª Edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, por ocasião da entrega do Selo Pró-Equidade de Gênero.

Nesta reunião foi vislumbrada a possibilidade dessas e outras entidades se unirem e somarem esforços para a realização de ações de seus Programas internos e na implementação de novas abordagens em seus ambientes organizacionais.

Estiveram presentes naquela reunião as entidades: ELETROS, FUNCEF, GEAP, PETROS, PREVI e REAL GRANDEZA. Cabe destacar que todas foram contempladas com o Selo Pró-Equidade de Gênero naquele ano.

A segunda reunião deste grupo foi realizada em fevereiro de 2011, no Rio de Janeiro, e teve como pauta principal aprofundar a discussão e encontrar o melhor caminho para a cooperação e articulação mais adequada entre as entidades, resguardando a especificidade de cada uma e de seus Comitês.

Além dos comitês das seis entidades que iniciaram o grupo, participaram da reunião integrantes do INFRAPREV e SERPROS, que aderiram ao Programa da SPM, a partir daquele ano.

O Fórum vem realizando diversas ações conjuntas, dentre elas, oficinas de capacitação e ciclos de palestras, com destaque para dois eventos: (1) encontro direcionado às empresas investidas das entidades integrantes do Fórum e (2) encontro com fornecedores e prestadores de serviços dessas mesmas entidades. Ambos com a presença de Dirigentes das Entidades e representantes da SPM.

​O objetivo destes encontros foi dar ciência do compromisso com o avanço da promoç​ão da igualdade de direitos e inclusão da diversidade no mundo do trabalho e incentivar a adoção de tais práticas pelas empresas convidadas.​​

A consideração de questões sociais, ambientais e de governança corporativa pelas EFPC em seus investimentos diz respeito não somente à sua função social, mas também à observância de riscos e oportunidades de negócios que podem impactar no desempenho dos ativos, além de impulsionar as empresas investidas, fornecedores, prestadores de serviços, e o mercado em geral, a adotarem práticas socialmente responsáveis e eficientes. As principais vantagens da implantação de um Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça com foco na sustentabilidade de uma EFPC são:

  • Alinhamento das Entidades com as melhores práticas de mercado, do ponto de vista social;
  • Mitigação de riscos de denúncias e ações trabalhistas;
  • Eliminação de discriminações e desigualdades de gênero e raça no ambiente de trabalho;
  • Reconhecimento da Entidade como Empresa Cidadã;  Marca social positiva.

O maior objetivo deste programa é contribuir para a eliminação das discriminações e desigualdades vivenciadas no ambiente de trabalho e para isso contam com o apoio da ONU Mulheres, da Organização Internacional do Trabalho – OIT e da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). A adesão ao PEGR é voluntária e cada empresa/entidade realiza um diagnóstico interno e elabora um plano de ação, onde explicitará como serão desenvolvidas as ações em prol da equidade e da diversidade. Após a execução deste plano de ação de maneira satisfatória, de acordo com os critérios estabelecidos pela SPM, a empresa recebe o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça, cuja validade é de dois anos.

É possível saber mais sobre o programa na página oficial da SPM: www.spm.gov.br.

Publicações

Guia para Integração ASG na Avaliação de Gestores
Elaboração de Relatórios de sustentabilidade para EFPC
Guia de Melhores Práticas em Sustentabilidade
Relatório de Sustentabilidade 2020
Relatório de Sustentabilidade dos Fundos de Pensão
Política de Sustentabilidade
Política de Sustentabilidade
Guia de Melhores Práticas de Equidade de Gênero e Raça para EFPCs
Guia de Melhores Práticas de Equidade de Gênero e Raça para EFPCs
Guia da EFPC Responsável - Seleção e Monitoramento de Gestor Terceirizados com Critérios ASG
Guia da EFPC Responsável - Seleção e Monitoramento de Gestor Terceirizados com Critérios ASG
Guia para integracao asg na avaliacao de gestores
Relatório de Sustentabilidade dos Fundos de Pensão
Relatório de Sustentabilidade dos Fundos de Pensão
Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade para EFPC
Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade para EFPC
elaboracao de relatorios de sustentabilidade para efpc
Relatório Social 2010
Relatório Social 2010
Relatório Social 2008
Relatório Social 2008
Relatório Social 2007
Relatório Social 2007
Balanço Social
Balanço Social
guiasustentabilidade
previous arrowprevious arrow
next arrownext arrow

Artigos

Agenda ASG: tendências, vantagens e cuidados no Brasil e no Mundo | Revista da Previdência Complementar
Agenda em Alta | Revista Investidor Institucional

À medida que se tornam mais visíveis os efeitos da irresponsabilidade socioambiental, as agendas que defendem a sustentabilidade se consolidam.

Clique aqui para ler o artigo completo.

Entrevista: Previc mapeia a adoção de práticas ASG após 3 anos do advento da Resolução CMN nº 4.661

Passados quase 3 anos da publicação da Resolução CMN nº 4.661/2018, a Previc está realizando a primeira pesquisa para avaliar a utilização de critérios ASG (ambientais, sociais e de governança) pelas entidades fechadas (EFPC). Em entrevista exclusiva ao Blog Abrapp em Foco, o Diretor de Orientação Técnica e Normas da autarquia, José Carlos Chedeak, explica que o objetivo do levantamento é promover um mapeamento do atual estágio e das dificuldades da implementação de tais critérios, para avaliar se é necessário estabelecer novas orientações ou regulações sobre o assunto.

Continue lendo a matéria do Blog AbrappemFoco…

Representações

O Comitê representa a Abrapp no contexto da Sustentabilidade no âmbito externo:​​​​​​

Luciana Costa Marques de Sá

Conselheira Titular
Conselho Consultivo
CDP (Carbon Disclosure Project)

Raquel Castelpoggi

Conselheira Suplente
Conselho Consultivo
CDP (Carbon Disclosure Project)

Membro
GT Finanças Verdes, GT Instrumento Financeiro e Investimento de Impacto e GT Gestão de Risco ASG e Transparência
ABDE (Associação Brasileira de Desenvolvimento)

Membro
Comissão Intrasetorial Sustentabilidade e Meio Ambiente
FEBRABAN

Compromisso
Governança
Equipe
Comissões
técnicas
Associadas
Sustentabilidade